Em minha vida, sempre trilhei diferentes caminhos, mudanças foram constantes (por mais que eu as odiasse) mas nos últimos dois anos posso dizer, com toda certeza, que bati todos os recordes.
Não sei como foram seus dias nesse ano que se passou, mas os meus foram, digamos… mentalmente agitados. Mil mudanças aconteceram, tanto pessoalmente quanto profissionalmente falando, e logo a mente vai a mil, nervos a flor da pele, ansiedade, mil pensamentos e toda aquela loucura que só te faz querer ir morar na lua.
Pois é, quando saímos da nossa zona de conforto, tendemos a ficar bem desorientados até nos acostumarmos com a nova realidade.
Algumas mudanças na vida deixam tudo de cabeça para baixo, e foi o que aconteceu comigo. Com isso não quero dizer que houveram apenas coisas ruins, nem de longe! Mas as mudanças na vida, sejam boas ou ruins, não deixam de ser mudanças.
Nos últimos tempos tenho certeza que, em certa medida, você também passou por momentos assim, por mais que não tenham sido muitos.
De certa forma, eles são bons: nos fazem pensar, rever conceitos, atitudes e até quem somos. Por outro lado, os chachoalhos desorientam: saímos do nosso corpo, de nós mesmos.
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Pois é, poderia ter uma resposta fácil para isso. Mas não tem. A zona de conforto é quentinha, confortável, conhecida. As mudanças no nosso exterior geram, consequentemente, uma mudança interior. E elas mexem conosco lá no fundo, nos desorientam. Mas, com isso, trazem uma coisa boa: uma chance de você se reconhecer, redescobrir.
Afinal, nós não somos, nós estamos.
Ouvi isso em algum lugar que não me lembro agora, mas ficou na minha cabeça.
Você não é algo, você está algo. Você não é dentista, por exemplo, você está dentista. A sua profissão, seja ela qual for, não define o que você “é”, e sim o que você está sendo (nesse caso, exercendo) no momento.
E esse pensamento se encaixa em todos os âmbitos da nossa vida. Em exemplos aleatórios:
“Eu não sou rockeira, eu estou rockeira”.
“Eu não sou preguiçosa, eu estou preguiçosa”.
“Eu não sou sedentária, eu estou sedentária”.
O que somos é o que é imutável.
Por exemplo, eu sou filha da minha mãe. Isso nunca vai mudar.
Entretanto, a maior parte das coisas que definimos ser o que somos, estamos apenas estando.
Quando você entende e internaliza verdadeiramente essa ideia, as mudanças da vida se tornam mais fáceis.
Afinal, se você tem consciência que não é algo, apenas está, entende que, na vida, as coisas são mutáveis e passageiras.
Você entende que o você de amanhã não será o mesmo você de hoje.
Você entende que somos uma “metamorfose ambulante”.
E você entende, principalmente, que as coisas mudam e, muitas vezes, as decisões não dependem apenas de você, e somos obrigados a dançar conforme a música. Mas…
O processo pode ser difícil (afinal, a vida nem sempre é fácil, são constantes processos) mas com o tempo fazemos as pazes com a situação e entendemos como lidar com a vida e suas mudanças.
Com isso não quero dizer que você deva aceitar tudo, todas as mudanças e situações, nem de longe. Quero dizer que você, ao se deparar com uma mudança da vida, deve entendê-la e, ao entendê-la, entender a si próprio. Entender seus gostos, suas necessidades e reações (sejam elas boas ou não, sejam elas recém descobertas ou não).
No fim de tudo, o que posso dizer é: mantenha a calma.
Sente, feche os olhos e pergunte a si mesmo o porquê de você estar vivendo isso, passando por isso, trilhando esse caminho.
Entenda o momento que está vivendo e pense no seu futuro, onde quer estar, e como esse presente pode lhe ajudar a chegar lá.
Sim, algumas situações são inevitáveis, e devemos lidar com as mudanças da vida, as frustrações da vida, as dificuldades e incertezas. Entretanto, algumas situações assim devem ser vividas para que você consiga alcançar seus objetivos ou para ajudar na sua construção como pessoa. Outras, não.
Afinal, o processo também deve ser gostoso: a vida é o agora.
Escolha o melhor caminho para você, o melhor para seu momento atual, sempre pensando onde quer estar e quem você quer se tornar, e siga-o.
Nem sempre será fácil, mas, com o tempo, como disse há alguns trechos atrás, nós nos adaptamos.
Depois de alguns dias, semanas ou meses, a mudança, o estranho, terá se tornado sua rotina, seu mais novo hábito.
Mudanças na vida, às vezes, são necessárias e inevitáveis, e não há nada melhor que viver o que queremos viver e ser quem queremos ser.
O caminho nunca será perfeito, mas, em meio a todas as imperfeições, ainda será seu caminho.
E, um passo de cada vez, no nosso ritmo, vamos vivendo e aprendendo, construindo quem somos.
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